Lá em casa!
Sabe que nem vi o mês de novembro passar? Foram tantas atividades e viagens que não consegui nem postar essa delícia de edição da Revista Regional. Mas o que é bom é também atemporal, então, ainda dá tempo de ler a edição de novembro. Nos próximos dias, posto o artigo da revista de dezembro. Combinado?
A coluna Lá em casa de novembro fala do que é simples. A ideia é tornar a vida mais feliz. Isso também é hospitalidade!
Leia a coluna e aproveite a revista toda, que está com a cara e a cor do Brasil.
Se preferir, leia o texto na íntegra aqui no blog mesmo. Compartilhe, deixe seus comentários. Um blog vive de quem o lê e compartilha opiniões.
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Simplicidade
Quem melhor para nos lembrar do tempo que o poeta Mario Quintana: “… Quando se vê, já são seis horas! Quando se vê, já é sexta-feira! Quando se vê, já é natal…”
Como estamos no penúltimo mês de 2017, mas daqui a pouco já é dezembro, aproveito para antecipar uma conversa com dicas sobre os preparativos para as festas que logo chegam. É comum nesse período ver as pessoas ansiosas tentando findar tarefas e ainda participar de eventos, que, por fim, muitas vezes, mais cansam do que levam a uma real confraternização. Pensemos nisso. O que é confraternizar?
Há dois anos, publiquei uma série com sugestões e também receitas para facilitar a vida das pessoas, para que sobrasse tempo pra curtir os amigos no fim do ano. Mesmo antes de reler, me empolguei com algumas ideias que acredito fazerem mais sentido quando o assunto é comemorar o encerramento de um período. O fim de um ano, tenha ele sido bom ou difícil, já é passado, é história. Seu fechamento pode e deve ser celebrado, mas é bom quando a gente pega leve.
O negócio é mais ou menos o seguinte: vamos facilitar tudo agindo sem tanta obrigação social de fazer bonito, sem precificar relações e com o espírito inundado de simplicidade e boas ações.
Minha proposta é fazer tudo de um jeito simples: roupa leve, sapato baixo (ou sem sapato), bebidas e comidas fáceis (sucos, vinhos frescos e cervejas, frutas e legumes crus cortados em cubos para aperitivos), espaço amplo, de preferência ao ar livre, boa música (não muita alta) e muitas pessoas queridas ao redor, quanto mais, melhor. A ideia é recuperar a graça do encontro, priorizar a alegria de estar junto, em vez de correr freneticamente para providenciar presentes, roupas, calçados, muita comida e bebida…
Mas, como? E a tradição? Ela não se perde por isso. Um exemplo: que tal propor na empresa ou na família, um amigo secreto diferente que, em lugar de uma bolsa ou uma bijuteria, você presenteie com uma foto impressa com palavras amáveis no verso escrito à mão ou um pacotinho de balas Chita, que você tanto amava quando criança e não via há anos e encontrou por acaso no pote da cabeleireira? Nem é tanto trabalho descobrir e ir aonde ela comprou para poder despertar a mesma lembrança feliz em alguém do seu tempo de criança. Parece ridículo? Ah! Deixe disso! Esse é um jeito de compartilhar memória!
No próximo mês, trarei sugestões de preparos gostosos e fáceis (tanto de fazer quanto de comer) para as festas. São também rápidos para quem não gosta do ofício da cozinha. Aí, quem sabe, sobra TEMPO para viver. Né?
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